quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Síndico profissional Plano Piloto

O Síndico

Paulo Roberto Melo é um Síndico Profissional preparado para administrar condomínios dos mais diversos padrões e níveis de complexidade. A sua experiência permite solucionar todas as situações de gestão condominial. Sua história começou por acaso em dezembro de 2011, quando assumiu o Condomínio Edifício Anya, sendo que no 1º semestre de 2012 vendo a necessidade de especialização conseguiu a criação do curso de formação de síndicos oferecido pela administração de Brasília, com essa ideia ele fez o curso sendo aluno destaque, se tornou coordenador do curso já na segunda turma é fez outras seis turmas do curso como coordenador formando mais de mil pessoas nos cursos de formação para síndicos. Participou de vários cursos, palestras e eventos relacionados com administração de condomínios, destacando-se no Encontro Nacional de Administração de Condomínios em Salvador em 2012 e Brasília em 2013, quando ganhou o prêmio DESTAQUE de 2012, pela implantação em seu condomínio o Projeto Eco Óleo. Atualmente é presidente da Associação de Síndicos e Subsíndicos do Distrito Federal e Região Metropolitana - ASSOSÍNDICOS/DF, hoje associação importante no DF que já conta com aproximadamente três mil síndicos associados por livre espontânea vontade, na ASSOSÍNDICOS/DF ele lançou é está em funcionamento mais de 18 programas que beneficia do síndico aos funcionários de condomínios. Paulo atua hoje no Condomínio do Edifício Anya na Asa Sul e no Condomínio do Edifício Athenas em Taguatinga.


Vantagens de eleger um síndico profissional

A principal vantagem em eleger um síndico profissional é a imparcialidade, não havendo envolvimento com vizinhos e empregados, outra vantagem é que não existe vinculo empregatício, tratando-se de uma eleição em assembleia ordinária ou extraordinária nos mesmos moldes como se fosse um condômino, apenas assumindo uma postura profissional.

Acompanhamento diário da vida condominial em tempo hábil.

Elaboração de normas de normas de segurança e treinamento de pessoal.

Redução de despesas condominiais.

Acompanhamento do trabalho da Administradora.

Filosofia
Promover a qualidade de vida colaborando para uma convivência mais humana e harmoniosa. Sua meta é tornar mais segura, econômica e agradável á vida condominial.

Responsabilidade e compromisso com os condôminos
Tem profundo respeito pelo patrimônio dos condôminos, não faz concessões que coloquem em risco este patrimônio e trabalha qualificando processos e pessoas para garantir o cumprimento deste compromisso.

Valorizando o ser Humano o 
Condôminos, prestadores de serviço, equipe funcional das administradoras de condomínio recebem todo seu respeito e cordialidade.

Negociação
O Síndico Profissional consegue negociar produtos e serviços, obtendo resultados compensadores para os condôminos.

Prerrogativas
Desenvolver novas ideias, para que sejam ouvidas, debatidas. Observando que a criatividade aliada à experiência é o segredo da liderança e do sucesso.

Experiência
A experiência profissional permite um planejamento e controle das contas.

Manutenção preventiva a 
Os condomínios devem fazer a manutenção preventiva da estrutura, que é realizada periodicamente por um profissional da área.

Administração
A administração feita por um síndico profissional gera mais economia, com mais organização financeira para o condomínio evitando cotas extras.

Manutenção preventiva a 
Os condomínios devem fazer a manutenção preventiva da estrutura, que é realizada periodicamente por um profissional da área.


Redução de despesas condominiais
Avaliando o balancete do condomínio, e apurando todas as despesas e desenvolvendo um plano de redução de cada uma delas.

Legislação

A lei 4591/64, que regula o funcionamento global dos condomínios e, após Janeiro/2003, o Novo Código Civil, deu amparo ao exercício da função de síndico profissional, como pode ser visto no seu artigo 1347, onde está especificado, “A Assembleia escolherá um síndico, que poderá não ser condômino, por prazo não superior a dois anos, o qual poderá renovar-se”. Desta forma a Assembleia Geral do Condomínio, pode perfeita e legalmente atribuir a terceiros as responsabilidades da função de síndico, desobrigando que um condômino assuma a função de síndico, contribuindo para que nas assembleias de eleição de síndico, ninguém fique com a preocupação de assumir sem ter a mínima vontade e responsabilidade que a função exige.

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Prefeitos pedem ao governo federal a volta da Cide para custear transportes


Por Gustavo Ribeiro

Preocupada com o trânsito saturado nas grandes cidades, a Frente Nacional de Prefeitos (FNP) enviou semana passada ao governo federal o pedido para o retorno da Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico) sobre a gasolina. A proposta é polêmica, porque causaria novo aumento no preço do combustível, reajustado em 3% pela Petrobras no início do mês. A ideia é que o tributo, que já chegou a custar R$ 0,50 por litro, seja destinado aos municípios para viabilizar o barateamento das tarifas dos ônibus, em uma tentativa de também diminuir a quantidade de automóveis nas ruas.

“Quanto mais recursos forem destinados para o sistema de transporte público, mais barata ficará a tarifa, podendo, no limite, até zerá-la”, diz o presidente da FNP e prefeito de Porto Alegre, José Fortunati.

A Cide figura no centro dos debates sobre mobilidade urbana desde que foi reduzida a zero pela presidente Dilma Rousseff, em 2012, em meio à política de estímulo à venda de automóveis. Estudo realizado pelo Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea) indicou que, se a Cide voltasse a R$ 0,25 por litro e fosse usada para financiar o transporte público, aliviaria as passagens de ônibus em 23% na média das regiões metropolitanas do país.

Frente a esse cenário, além de apoiar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) de municipalização do tributo, o setor sugere que as gratuidades que impactam as tarifas em 18%, na média nacional, sejam custeadas a partir de recursos orçamentários e não pelos passageiros pagantes, como é hoje. “Historicamente, o setor dos ônibus no país parte do princípio de que a tarifa tem de cobrir a totalidade dos custos. Essa experiência se tornou um empecilho para avançarmos em qualidade”, aponta o diretor da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU), Marcos Bicalho.

Injustiça na política de combustíveis

Enquanto o aumento da gasolina, anunciado pela Petrobras na semana passada, foi de 3%, o diesel subiu 5%. O impacto no próximo reajuste da tarifa de ônibus deve chegar a até 3%, segundo estimativa da NTU. No Rio, onde o reajuste ocorre em janeiro, essa alta equivale a R$ 0,09.

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Miséria crescente no Brasil

Os dados que tiveram a divulgação proibida no período eleitoral, levando o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) a uma crise interna, finalmente vieram à tona. Disponibilizados no banco de informações públicas do órgão, os números mostram que, pela primeira vez em 10 anos, a miséria no Brasil aumentou — os extremamente pobres subiram de 10,08 milhões para 10,45, de 2012 a 2013. A notícia do acréscimo de 3,7% de indigentes foi barrada pelo governo, desde setembro, sob a justificativa de que feriria a lei eleitoral. Interpretada como censura dentro do instituto, a decisão levou dois pesquisadores de carreira a pedirem exoneração dos cargos de chefia. E, agora, os dados engrossam o coro da oposição sobre o “aparelhamento da máquina pública” e o “baixo nível” da campanha presidencial.

O acréscimo de 371 mil brasileiros no grupo de extremamente pobres levou em conta a renda mínima necessária para o consumo de 2 mil calorias por dia, conforme recomendação da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e pela Organização Mundial da Saúde. Para isso, seriam necessários cerca de R$ 100 por mês. Por esse critério, só o Nordeste apresentou uma leve queda no número de miseráveis de 2012 (5,95 mihões) para 2013 (5,86 milhões). As outras regiões tiveram um ligeiro aumento. Já o número de pobres caiu 5,4%. A renda deles equivale ao dobro da linha da miséria, mas inclui também os extremamente pobre.

Pelo critério usado pelo governo federal no programa Brasil sem Miséria, a linha de extrema pobreza é de uma renda de aproximadamente R$ 79 por mês. Mesmo por esse recorte, houve um aumento proporcional no número de indigentes, passando de 3,6% da população brasileira em 2012 (7,23 milhões de pessoas) para 4% (8,1 milhões de pessoas) no ano passado. Em 2004, o número de miseráveis correspondia a 7,6% da população — ou 13,87 milhões de brasileiros. Um funcionário do Ipea contou que, levando em conta o critério estatal, apenas três unidades da Federação registraram queda na miséria: Distrito Federal, Bahia e Rio Grande do Norte.

Professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS), Flávio Comin atrela a situação econômica do país ao crescimento da miséria. “A pobreza não independe dos dados macroeconômicos. Não adianta transferir renda se a inflação come esse dinheiro. O mercado de trabalho, que tem contribuído historicamente com pelo menos um terço da redução no país, enfrenta dificuldades porque vivemos numa recessão técnica”, explica. Ele observa ainda que o Bolsa Família, principal programa de transferência de renda, passou anos sem reajuste, até maio de 2014, quando o valor dos benefícios foi atualizado.

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Cola eleitoral - Eleições 2014

Clique aqui (formato PDF) para imprimir a “colinha” eleitoral. Com ela, a votação fica mais fácil.

A “colinha” serve para você anotar os números dos candidatos nos quais pretende votar nas eleições de outubro. Você pode levá-la para dentro da cabine de votação e checar os números dos candidatos que você escolheu para os cargos de deputado estadual/distrital, deputado federal, senador, governador e presidente da República.

Além da cola, não esqueça de levar seu título de eleitor e um documento oficial com foto.


Boa eleição!

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Paulo Roberto Melo fala sobre a sua gestão na ASSOSÍNDICOS/DF

Em uma tarde de trabalho na sede da associação na cobertura de um prédio na 514 sul, no último dia 23/08 o portal visitou o presidente da ASSOSÍNDICOS/DF, síndico Paulo Roberto Melo, que nos concedeu uma entrevista exclusiva. Melo é um jovem síndico, fundador da Associação de Síndicos e Subsíndicos do Distrito Federal e Região Metropolitana - ASSOSÍNDICOS/DF, Paulo também é o primeiro presidente da ASSOSÍNDICOS/DF.

Portal - O QUE FOI FEITO PELA ASSOSÍNDICOS EM UM ANO? 
Paulo Roberto Melo - Começamos uma serie de programas e projetos que hoje são cerca de quinze, os quais beneficiam morador, síndico e funcionários de condomínios. Atualmente a ASSOSÍNDIOCOS/DF tem o programa escola de síndicos que está em sua sexta turma com cerca de seiscentos síndicos beneficiados; o clube de vantagens assosíndicos que houve entrega de mais de dois mil cartões; o programa qualifica condomínios que capacitou mais de setecentas pessoas; o selo de qualidade, em que as melhores do DF recebem; o programa vistoria legal que visa à realização de vistorias no condomínio; o projeto eco óleo que retira o óleo do condomínio para cooperativas. Fizemos também a caravana da assosíndicos, o prêmio síndico empreendedor, o prêmio síndico bom de gestão, o prêmio empresa amiga do síndico. Realizamos todo ano a semana do síndico, oferecemos para os síndicos consultoria contábil, financeira, administrativa e gerencial. Além disso, o programa assosíndicos cidadã que recolhe alimentos e agasalhos e doa em asilos, creches e em comunidades carentes. Há o portal da transparência assosíndicos, o informativo síndico em ação, entre outras ações. Firmamos convênio com a UDF para oferecer descontos de até 30% nos cursos de graduação e iremos retomar no próximo semestre o curso superior de gestão de condomínios. A UDF também ira abrir uma pós graduação de gestão de condomínios. Está firmado com o reitor do IFB e já publicado no diário oficial da união dois convênios com o instituto federal de Brasília, para que possamos promover cursos pelo Pronatec e curso técnico de gestão de condomínios. Promovemos uma seção solene em comemoração ao dia do síndico. Enfim, os projetos e programas desenvolvidos pela assosíndicos são para a comunidade de síndicos, moradores e funcionários.


Portal - PAULO COMO É A ESCOLA DE SÍNDICOS?
Paulo Roberto Melo - Existe na assosíndicos o programa Escola de Síndicos, que levou três cursos voltados para os gestores de condomínios pelas cidades do Guará, Cruzeiro, Plano Piloto, Sudoeste, Taguatinga e Águas Claras. Sendo Curso de Sindico Profissional, Curso Básico de Síndico e Curso de Síndico, além da promoção de palestras e encontros para a discussão da gestão de condomínios.

Portal - COMO FUNCIONA ESSE CURSO DE SÍNDICO PROFISSIONAL? 
Paulo Roberto Melo - O curso de sindico profissional é um curso bem completo de cerca de 90h/a que habilita uma pessoa a trabalhar como síndico profissional. Nesse curso o aluno aprende tudo sobre a gestão de condomínios, com aula pratica, inclusive. Esse curso é uma boa oportunidade para pessoas que já se aposentaram ou pessoas que estão buscando uma colocação no mercado de trabalho. Lembrando que ser síndico não é para todos.

Portal - COMO É ESSE CLUBE DE VANTAGEm ASSOSÍNDICOS? Paulo Roberto Melo - O cartão Clube de Vantagens Assosíndicos e um cartão de benefícios que dá desconto em cerca de 700 estabelecimentos entre faculdade, laboratórios, academias, posto de combustível, cinemas e outros estabelecimentos. Já entregamos mil cartões para síndico e moradores de condomínios. Vamos entregar cem mil cartões ate o fim de 2015 para os síndicos, subsíndicos, moradores de condomínios e funcionários de condomínios. Com os descontos do cartão o morador/condômino poderá ter a sua taxa de condomínio saindo de graça, pois o desconto é muito grande em diversos estabelecimentos que esse beneFÍCIOio pode zerar o valor da taxa de condomínio, sobrando dinheiro para o morador investir em outras coisas.

Portal - COMO FUNCIONA O PROGRAMA QUALIFICA CONDOMÍNIOS? 
Paulo Roberto Melo - O programa de qualificação e requalificação da ASSOSÍNDICOS/DF de pessoas que trabalham em condomínios é um programa voltado para as pessoas que trabalham em condomínios ou pessoas em situação de vulnerabilidade social, que estão desempregadas à procura de uma colocação no mercado de trabalho. Esse programa oferece curso de relações interpessoais, agente de portaria, agente de zeladoria, primeiros socorros e comportamento em condomínio. Os cursos também são gratuitos. Nesse um ano já fizemos cerca de 8 turmas nas cidades de Taguatinga, Ceilândia, Samambaia, Vila Planalto, Plano Piloto, Sudoeste e Guará, formando cerca de setecentas pessoas em 8 cursos.

Portal - COMO É O SELO DE QUALIDADE ASSOSÍNDICOS? 
Paulo Roberto Melo - Uma equipe de auditores da ASSOSÍNDICOS visita as empresas, inspeciona os procedimentos, conversa com os clientes para que os síndicos tenham a certeza que estão com empresas de qualidade com o selo de qualidade assosíndicos.

Portal - QUAIS EMPRESAS TEM O SELO DE QUALIDADE ASSOSÍNDICOS? 
Paulo Roberto Melo - Já são cerca de 15.

Portal - CITE POR FAVOR? 
Paulo Roberto Melo - Não vou citar, pois não me lembro de todas e posso cometer uma injustiça com as não citadas. Veja no portal www.assosíndicosdf.com.br

Portal – COMO FUNCIONA O VISTORIA LEGAL? 
Paulo Roberto Melo - O programa Vistoria Legal realiza vistorias nos condomínios à pedido do síndico ou administrador com um custo subsidiado pela associação. Fizemos cerca de quarenta vistorias e estamos lutando na câmara legislativa para aprovar o projeto de lei que exige a auto vistoria PARA assim podermos dar tranquilidade para os síndicos e moradores com edifícios vistoriados, certificados e com a manutenção preventiva em dia.

Portal – COMO FUNCIONA O ECO ÓLEO? 
Paulo Roberto Melo - O projeto eco óleo é um programa que visa eliminar todo o ÓLEO da rede de esgoto condominial e da Caesb, assim a assosíndicos recolhe em parceria com cooperativas o óleo de cozinha para ser transformado em sabão de barra. Hoje no DF existem cerca de 30 condomínios que recolhem o óleo de cozinha e repassam para a cooperativa. Assim nós ajudaremos a preservar o meio ambiente e apoiar pequenos empreendedores que vão transformar um passivo para as redes de esgoto em um ativo para a sua renda.

Portal – O SENHOR FEZ A CARAVANA DA ASSOSÍNDICOS, COMO FUNCIONA?
Paulo Roberto Melo – A caravana da assosíndicos é um programa que já visitou trezentos condomínios do DF e entorno. Quando nós vamos visitar os síndicos e os condomínios, levamos alguns diretores conosco e fazemos uma consultoria gratuita in loco com o síndico e funcionários do condomínio.

Portal – QUE PRÊMIOS SÃO ESSES QUE A ASSOSÍNDICOS ENTREGA?
Paulo Roberto Melo – Temos o mérito assosíndicos, prêmio síndico empreendedor, o prêmio síndico bom de gestão e o prêmio empresa amiga do síndico. O prêmio mérito assosíndicos é para pessoas que contribuíram para o desenvolvimento da associação. O prêmio síndico empreendedor é para aquele síndico que criou uma ação nova que inovou na gestão do seu condomínio. Já o prêmio síndico bom de gestão é para aquele que pegou o condomínio com dividas cheio de problemas, conseguiu resolver problemas esse síndico merece o prêmios síndico bom de gestão. Temos também o prêmio empresa amiga do síndico que visa premiar as empresas que são parceiras dos síndicos ajudando o mesmo com bons serviços prestados e inovando sempre. Com essas ações estamos fazendo uma grande ação para aumentar a auto-estima dos síndicos no Distrito Federal.

Portal – PRESIDENTE QUE CONVÊNIOS SÃO ESSES QUE VOCÊ FEZ?
Paulo Roberto Melo – Fizemos diversos convênios com a UDF, IESB, IDP, UniCEUB, UNIP, Instituto Processus, outras faculdades, cursinhos e setecentos estabelecimentos comerciais que oferecem desconto de ate 30%. Mas o que mais me alegra foram os dois convênios firmados com o instituto federal de Brasília, que iremos oferecer cursos pelo pronatec de gestão de condomínios, de agente de portaria, de agente de zeladoria. Em um outro convênios iremos criar os cursos técnicos de gestão de condomínios e o curso técnico de porteiro e zelador de condomínio.

Portal – COMO ESTÁ A LUTA PELA REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO?
Paulo Roberto Melo – Estamos buscando a regulamentação da profissão de síndico profissional, em que todos os síndicos moradores ou não, sejam gestores qualificados e que recebam salário. E para isso tem em tramitação. Fizemos reuniões no senado e na câmara federal para buscar a aprovação dos PL 2225/2011, PL 6518/2009 e outros. Estamos fazendo a nossa parte na busca de uma boa gestão de condomínios.

Portal – O QUE VOCÊ ACHA DAS EMPRESAS TERCEIRIZADORAS DE MÃO DE OBRA EM CONDOMÍNIO?
Paulo Roberto Melo – Eu penso que as empresas terceirizadas são uma mão na roda para os síndicos, pois o que seria dos gestores de condomínios se não fosse às empresas prestadoras de serviços, elas prestam um bom serviço á sociedade de síndicos na qual represento. Mas é importante que o síndico tenha cuidado ao contratar as empresas, pois as microempresas de pequeno porte que são optantes do simples nacional não podem locar mão de obra. Também é importante que o síndico cobre da prestadora terceirizada a prestação de contas quanto às declarações anuais de IRPJ, os impostos trabalhistas pagos e só efetuar o pagamento a empresa após o pagamento pela empresa de funcionários e impostos.

Portal – PRESIDENTE PARA ENCERRAR DEIXE UMA MENSAGEM PARA A POPULAÇÃO DE CONDOMÍNIOS DO DF E REGIÃO METROPOLITANA?

Paulo Roberto Melo – Quero parabenizar a todos os moradores de condomínios, FUNCIONARIOS, gestores, subsíndicos e síndicos e quero dizer a todos que em um ano fizemos mais na ASSOSÍNDICOS do que foi feito em um sindicato durante quinze anos, que a ASSOSÍNDICOS não tem dono, não te reeleição e que o síndico pode vir pra cá que aqui ele tem espaço voz e vez. Estou trabalhando com humildade sem arrogância ou prepotência sempre recebendo os síndicos, moradores de condomínios e funcionários com um único objetivo melhorar a qualidade de vida da população de condomínios por meio se síndicos preparados com uma associação que tem trabalho de verdade. Já fizemos muito e faremos mais, o meu mandato vence em dezembro de 2015 ate lá eu ainda tenho objetivos audaciosos para cumprir e fazer mais e melhor pelos síndicos do DF e nossa região metropolitana. A ASSOSÍNDICOS/DF veio para defender a apoiar os síndicos e subsíndicos em sua tarefa árdua. A ASSOSÍNDICOS é a casa do síndico no Distrito Federal e região metropolitana.

terça-feira, 5 de agosto de 2014

ASSOSÍNDICOS/DF abre inscrições em cursos gratuitos oferecidos pelos programas Escola de Síndicos e Qualifica Condomínios

Aulas são ministradas por síndicos, advogados, contadores, administradores e engenheiros e abordam temas como legislação de condomínios, noções de contabilidade, noções de administração, engenharia, eventos e sustentabilidade.

Com o objetivo de apoiar a gestão do síndico e aumentar a profissionalização do síndico e funcionários de condomínios a Associação de Síndicos e Subsíndicos do Distrito Federal e Região Metropolitana  criou dois programas um voltado para a qualificação e profissionalização de síndicos e futuros síndicos profissionais chamado de “Escola de Síndicos”,  já o outro programa da associação é o “ Qualifica Condomínios” que visa a qualificação e requalificação de pessoas que trabalham ou que pretendem trabalhar em condomínios.

A associação oferece cursos gratuitos é está com as inscrições abertas para os cursos seguintes cursos:

Escola de Síndicos
Curso Básico de SÍNDICO.
Valor: CURSO GRATUITO.
Dias de aula: 20, 21, 22 E 23 DE AGOSTO.
Horário: DE 20 Á 22/08 DAS 19H ÁS 22H E NO DIA 23/08 DAS 08H30MIN ÁS 12H.
Local: AUDITÓRIO DO 7° BPM - BATALHÃO DA POLICIA MILITAR DO DISTRITO FEDERAL - EQSW 2/3 - ÁREA ESPECIAL - SUDOESTE - BRASÍLIA-DF.
Informações: 8115-3927 | 9993-9155 | 9665-5755 | 3027-2771 | 8422-5191 | 8101-1481 | 9346-8734


Curso de SÍNDICO PROFISSIONAL.
Valor: CURSO GRATUITO.
Dias de aula: 23, 30/08, 06, 13, 20, 27/09 E 04/09 DE 2014.
Horário: DAS 08H30MIN ÁS 12H.
Local: AUTO ESCOLA BALIZA CSA 01 LOTE 13 LOJA 01/02 TAGUATINGA SUL – AUTO ESCOLA BALIZA (AO LADO DA LOJAS AMERICANAS).
Informações: 8115-3927 | 9993-9155 | 9665-5755 | 3027-2771 | 8422-5191 | 8101-1481 | 9346-8734

Qualifica Condomínios
Curso AGENTE DE PORTARIA.
Valor: CURSO GRATUITO.

Dia de aula: 16 E 23 DE AGOSTO DE 2014. 
Horário: DAS 08H30MIN ÁS 12H E DE 14 ÁS 18H.
Local: AUTO ESCOLA BALIZA CSA 01 LOTE 13 LOJA 01/02 TAGUATINGA SUL – AUTO ESCOLA BALIZA (AO LADO DA LOJAS AMERICANAS).
Informações: 8115-3927 | 9993-9155 | 9665-5755 | 3027-2771 | 8422-5191 | 8101-1481 | 9346-8734


Os cursos abrangem estratégias de segurança, motivação, regras de limpeza, estratégias de negociação, direito, eventos, sustentabilidade, noções de contabilidade, direito, eventos, organização, engenharia, entre outros temas. Os horários das aulas vão de 19h ás 22h15min e a carga horária varia de 25h/a á 90h/a.

O presidente da ASSOSÍNDICOS/DF, Paulo Roberto Melo afirma que a iniciativa são os programas de maior sucesso da associação. “Os programas Escola de Síndicos e Qualifica Condomínios são hoje os melhores programas da ASSOSÍNDICOS/DF e já formou cerca de 1300 pessoas em mais de cinco cursos, realizados em todas as regiões do DF, assim a nossa associação vai se firmando como uma entidade parceira do síndico e do funcionário do condomínio” avalia o presidente da associação.

Já o diretor de assuntos estratégicos da ASSOSÍNDICOS/DF, Ricardo Alvarenga diz que “esses cursos oferecidos pela ASSOSÍNDICOS/DF tem o melhor em professores e conteúdo que existe hoje no mercado brasileiro em disposição para os síndicos no DF” comentou o diretor.

O diretor de qualificação da ASSOSÍNDICOS/DF, Rômulo Rosa de Araújo, falou que a Escola de Síndicos da ASSOSÍNDICOS/DF é um dos melhores programas de educação de síndicos do  Brasil, “O síndico ou condômino que entrar na Escola de Síndicos, vai fazer um curso de qualidade que tem o certificado reconhecido pelo MEC como curso livre, além de ser uma oportunidade de qualificação para se colocar no mercado de trabalho em um mercado que pede cada vez mais qualificação e profissionalização” falou o diretor de qualificação.

A ex-aluna do Curso de Básico de Síndicos Pedroana Frazão, falou que o curso de síndicos ajudou muito ela na gestão do seu condomínio, “Com as palestras de direito e dos engenheiros pude saber mais sobre legislação e engenharia o que eu estou aplicando em meu condomínio” enfatizou a síndica.

O ex-aluno do Curso de Síndico Profissional, Fábio de Mesquita falou que o curso ajudou tanto ele que ele se tornou um síndico profissional, “Hoje sou síndico de três condomínios e estou muito bem pois, o curso da Escola de Síndicos me ajudou a ter o conhecimento para que eu possa administrar bem esses condomínios”, falou o hoje síndico profissional Fábio de Mesquita.

O ex-aluno do Curso de Agente de Portaria, Amarildo Costa Mota disse que fez o curso e em menos de um mês coseguiu o emprego de porteiro em condomínio, “Eu fiz o curso da ASSOSÍNDICOS/DF e em 22 dias consegui o emprego de Porteiro em um condomínio, com escala 12x36” falou o Porteiro Amarildo.

Se você está buscando uma vaga no mercado de trabalho ou um novo emprego, que tal fazer um curso Dos cursos oferecidos pela ASSOSÍNDICOS/DF e se preparar para entrar no mercado de trabalho.



 Informações: (61) 8115-3927 | 9993-9155 | 9665-5755 | 3027-2771 | 8422-5191 | 8101-1481 | 9346-8734

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Conheça as 20 metas definidas pelo Plano Nacional de Educação

PNE prevê abertura de mais vagas no ensino superior, além de mais investimentos na educação básica e profissional nos próximos 10 anos, além de valorização do magistério

O Plano Nacional de Educação (PNE), sancionado na última semana, inclui 20 metas e estratégias traçadas para o setor nos próximos 10 anos. Dentre as metas, está a aplicação de valor equivalente a 10% do Produto Interno Bruto (PIB) na educação pública, promovendo a universalização do acesso à educação infantil para crianças de quatro a cinco anos, do ensino fundamental e do ensino médio.

O plano também prevê a abertura de mais vagas no ensino superior, investimentos maiores em educação básica em tempo integral e em educação profissional, além da valorização do magistério. O texto-base foi aprovado no dia 29 de maio pela Câmara recebeu a sanção presidencial no dia 26 de junho.

Conheça cada uma das 20 metas, com informações do Observatório do PNE:

1. Educação infantil
Até 2016, todas as crianças de 4 a 5 anos de idade devem estar matriculadas na pré-escola. A meta estabelece, também, a oferta de educação infantil em creches deve ser ampliada de forma a atender, no mínimo, 50% das crianças de até 3 anos até o final da vigência deste PNE.

2. Ensino fundamental
Até o último ano de vigência do PNE, toda a população de 6 a 14 anos deve ser matriculada no ensino fundamental de 9 anos, e pelo menos 95% dos alunos devem concluir essa etapa na idade recomendada.

3. Ensino médio
Até 2016, o atendimento escolar deve ser universalizado para toda a população de 15 a 17 anos. A meta é também elevar, até o final da vigência do PNE, a taxa líquida de matrículas no ensino médio para 85%.

4. Educação especial/inclusiva
Toda a população de 4 a 17 anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação deve ter acesso à educação básica e ao atendimento educacional especializado, de preferência na rede regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados.

5. Alfabetização
Alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do 3º ano do ensino fundamental. Atualmente, segundo dados de 2012, a porcentagem de crianças do 3º ano do ensino fundamental com aprendizagem adequada em leitura é de 44,5%. Em escrita, 30,1% delas estão aptas, e apenas 33,3% têm aprendizagem adequada em matemática.

6. Educação integral
Até o fim da vigência do PNE, oferecer educação em tempo integral em, no mínimo, 50% das escolas públicas, de forma a atender, pelo menos, 25% dos(as) alunos(as) da educação básica.

7. Aprendizado adequado na idade certa
Estimular a qualidade da educação básica em todas etapas e modalidades, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem de modo a atingir as seguintes médias nacionais para o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) :

2013 2015 20172 019 2021
Anos iniciais do Fundamental 4.9 5.2 5.0 5.7 6.0
Anos finais do Fundamental 4.4 4.7 5.5 5.2 5.5
Ensino médio 3.9 4.3 4.7 5.0 5.2

8. Escolaridade média
Elevar, até 2013, a escolaridade média da população de 18 a 29 anos, de modo a alcançar no mínimo 12 anos de estudo no último ano, para as populações do campo, da região de menor escolaridade no País e dos 25% mais pobres, e igualar a escolaridade média entre negros e não negros declarados à Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

9. Alfabetização e alfabetismo de jovens e adultos
Elevar a taxa de alfabetização da população com 15 anos ou mais para 93,5% até 2015 e, até o final da vigência do PNE, erradicar o analfabetismo absoluto e reduzir em 50% a taxa de analfabetismo funcional.

10. EJA integrada à educação profissional
Oferecer, no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) das matrículas de educação de jovens e adultos, nos ensinos fundamental e médio, na forma integrada à educação profissional. Os dados de 2012 apontam que apenas 0,7% dos alunos do EJA de ensino fundamental têm esta integração. No Ensino Médio, a porcentagem sobe para 2,7%.

11. Educação profissional
Triplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível médio, assegurando a qualidade da oferta e pelo menos 50% da expansão no segmento público. Em 2012, houve 1.362.200 matrículas nesta modalidade de ensino. A meta é atingir o número de 4.086.600 de alunos matriculados.

12. Educação superior
Elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, assegurada a qualidade da oferta e expansão para, pelo menos, 40% das novas matrículas, no segmento público.

13. Titulação de professores da educação superior
Elevar a qualidade da educação superior pela ampliação da proporção de mestres e doutores do corpo docente em efetivo exercício no conjunto do sistema de educação superior para 75%, sendo, do total, no mínimo, 35% doutores.

14. Pós-graduação
Elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação stricto sensu, de modo a atingir a titulação anual de 60 mil mestres e 25 mil doutores.

15. Formação de professores
Garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no prazo de um ano de vigência do PNE, política nacional de formação dos profissionais da educação, assegurando que todos os professores e as professoras da educação básica possuam formação específica de nível superior, obtida em curso de licenciatura na área de conhecimento em que atuam.

16. Formação continuada e pós-graduação de professores
Formar, em nível de pós-graduação, 50% dos professores da Educação Básica, até o último ano de vigência do PNE, e garantir a todos os(as) profissionais da Educação Básica formação continuada em sua área de atuação, considerando as necessidades, demandas e contextualizações dos sistemas de ensino.

17. Valorização do professor
Valorizar os(as) profissionais do magistério das redes públicas da Educação Básica, a fim de equiparar o rendimento médio dos(as) demais profissionais com escolaridade equivalente, até o final do 6º ano da vigência do PNE.

18. Plano de carreira docente
Assegurar, no prazo dedois anos, a existência de planos de carreira para os(as) profissionais da Educação Básica e Superior pública de todos os sistemas de ensino e, para o plano de Carreira dos(as) profissionais da Educação Básica pública, tomar como referência o piso salarial nacional profissional, definido na Constituição Federal.

19. Gestão democrática
Assegurar condições, no prazo de dois anos, para a efetivação da gestão democrática da Educação, associada a critérios técnicos de mérito e desempenho e à consulta pública à comunidade escolar, no âmbito das escolas públicas, prevendo recursos e apoio técnico da União para tanto.

20. Financiamento da Eeducação
Ampliar o investimento público em Educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% do Produto Interno Bruto (PIB) do País no quinto ano de vigência da lei do PNE e, no mínimo, o equivalente a 10% do PIB ao final do decênio.

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Campanha do Agasalho e do Cobertor da ASSOSÍNDICOS/DF

A associação de Síndicos e Subsíndicos do Distrito Federal e Região Metropolitana – ASSOSSOSÍNDICOS/DF lançou hoje 28/05 a 1°CAC ASSOSÍNDICOS/DF que visa a arrecadação de agasalhos e cobertores para as pessoas que estão em situação de rua.

De acordo com o presidente da ASSOSÍNDICO/DF, síndico Paulo Roberto Melo, “a campanha do agasalho e do cobertor da ASSOSÍNDICOS/DF faz parte do programa ASSOSÍNDICOS CIDADÃ e vem para ajudar pessoas idosas, crianças e mulheres em situação de rua, com essa campanha os síndicos, subsíndicos, funcionários de condomínios e condôminos podem ajudar o próximo com um cobertor ou uma coberta que ele não usa mais” enfatiza o presidente da ASSOSÍNDICOS/DF Paulo Roberto Melo.

HISTÓRIA
Ele é um idoso. Tem 62 anos de idade, mas já viveu muitas experiências de frio e enfrenta dificuldades bem sérias. O homem se chama Francisco. Ele mora nas ruas do Plano Piloto, convivendo com todo o tipo de adversidade. Uma vida cheia de muita luta, batalha e coragem. Contraindicações para um idoso, como falam as bulas de remédios. Francisco passa o dia comendo o que encontra por aqui e por ali, o que alguém dá, não tem um lugar para tomar banho e nem sabe o que é ler. Muito menos o que significa família ou um lar. Ele veste o que sobrou dos outros e à noite divide um cantinho de chão com outras pessoas como ele. Sem nenhum abrigo.

Deve ser para pessoas como Francisco que ficaram no abandono das ruas que existe a solidariedade. Afinal, a sobrevivência deles depende da boa ação de quem tem mais.

Acreditando no ato de amor que é a doação de calor a quem necessita, e dentro do espírito de união dos síndicos, subsíndicos, condôminos e pessoas de condomínios a Associação de Síndicos e Subsíndicos do Distrito Federal e Região Metropolitana- ASSOSÍNDICOS/DF, está realizando até o final de junho a Campanha do Agasalho.

Agora é hora da solidariedade. A oportunidade está em nossa frente. Todo ano é assim. A chuva vai embora, o céu fica mais azul e a temperatura cai. Uma situação difícil e perigosa para quem vive nas ruas, sem abrigo, mas que pode ser amenizada. É a hora de retirar dos armários roupas, cobertas e objetos que não nos servem mais, mas podem ser essenciais para outras pessoas.

A arrecadação das doações será feita na sede da ASSOSÍNDICOS/DF na 514 sul, na Diretoria Jurídica no SRTVS, na Diretoria de Conciliação no SBN, na Regional de Águas Claras da ASSOSÍNDICOS/DF e na Diretoria de Relacionamento no Sudoeste, seguem abaixo os endereços para a entrega de agasalhos e cobertores da CAC ASSOSÍNDICOS/DF 2014:

ASA SUL 1: SCRS 514, BLOCO C, ENTRADA 16, PORTARIA OU SALA 102, TELEFONE (61)9346-8734.
ASA SUL 2:POSTO COMUNITÁRIO DE SEGURANÇA –PCS 059, SHIGS 703/704- PRAÇA DO ÍNDIO, TELEFONE (61)8459-9916.
ASA SUL 3: SRTVS QUADRA701, BLOCO 1 SALA722,EDIFÍCIO ASSIS CHATEAUBRIAND, ASA SUL - BRASÍLIA-DF TELEFONE (61)3322-5277.
ASA NORTE: SBN QUADRA 2, BLOCO S, LOJA 02, EDIFÍCIO VIA CAPITAL, TELEFONE(61) 3327-8081
ÁGUAS CLARAS: AVENIDA JEQUITIBA, NUMERO 685, EDIFÍCIO BAHAMAS (PORTARIA DO CONDOMÍNIO) TELEFONE (61)8567-5080.
TAGUATINGA: CSA 01 Lote 13 Loja 01/02 Taguatinga Sul – Auto Escola Baliza (Ao lado da Lojas AMERICANAS) TELEFONE (61)8497-2015.
SUDOESTE: SLSW 304, Bloco C, Sala 40, Ed. Unique Center – Sudoeste TELEFONE (61)9665-5755.

Receberemos os agasalhos e cobertores até o dia 30/06/2014.

Os síndicos, subsíndicos, condôminos e toda a população do DF podem participar também doando os agasalhos e cobertores nos postos de recebimento acima.

A distribuição dos agasalhos e cobertores está prevista para o dia 03/07/2014.

Chame os seus vizinhos, familiares e amigos para participarem. Afinal, custa pouco esquentar quem precisa.



Sete maneiras de evitar desconforto e dor durante o sexo

Relaxar e sempre conversar com seu parceiro ajuda muito para a hora H ser muito mais prazerosa

Quando o assunto é sexo, um aspecto é consenso: o ato é sempre prazeroso... Ou será que não? Na verdade, muitas mulheres, principalmente, reclamam de dor na hora de relação. E um ato que era para levá-la até o céu acaba se tornando um verdadeiro inferno!

A questão é mais prevalente do que imaginamos, e acaba sendo um caso médico. "Nós chamamos isso de dispaurenia. Em grande parte das vezes é de causa orgânica, por isso recomendamos o Papanicolau a cada seis meses ou um ano", explica o ginecologista e terapeuta sexual Amaury Mendes Jr., professor e médico do ambulatório de sexologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). E essas motivações do próprio corpo são diversas: pode variar desde bactérias, até feridas na região da vulva ou mesmo endometriose! Por isso, o primeiro passo é deixar a vergonha de lado e consultar um médico para falar sobre o assunto.
E muitas vezes a questão não precisa nem de medicação! O problema pode estar em diversos outros fatores que vale discutir com seu ginecologista. Enumeramos alguns deles, para você ficar de olho! 

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Lubrificantes podem ajudar

Muitas mulheres têm problemas para alcançar a lubrificação adequada. Resultado: na hora da penetração, o atrito do pênis com a vagina causa muito desconforto, quando não há dor também! "Pode haver fissura na região da entrada da vagina, uma ferida que se abre em quem tem dificuldade de lubrificação", relata a ginecologista Flávia Fairbanks, especialista em sexualidade humana e endometriose e membro da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (Sogesp).

As causas dessa dificuldade podem ser variadas. "São todas causas biopsicossociais. Desde cedo ela aprende que ela pode ser mal interpretada se gostar de sexo. Alguns medicamentos ressecam a parede vaginal. E a mulher na menopausa tem pouca lubrificação também", enumera Amaury Mendes Jr., ginecologista e terapeuta sexual, professor e médico do ambulatório de sexologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Por isso, o sexólogo recomenda o uso de lubrificantes sempre, para garantir o prazer. O ciclo menstrual também pode ajudar ou atrapalhar. "As variações hormonais também podem alterar a lubrificação", ressalta o ginecologista Augusto Bussab, especialista em fertilização humana.

É importante, porém, que isso seja dialogado, já que muitos homens não aceitam a ideia, por acharem que isso os torna incompetentes. Os tipos de lubrificantes mais indicados são a vaselina ou os feitos com solução aquosa. E muito se engana quem acha que só de usar a camisinha o problema se resolve... O lubrificante que ela traz não é suficiente. 

Escolha bem a camisinha

Falando nela, a camisinha é um item importante nessa hora também. Se ela for colocada de uma forma errada, por exemplo, pode causar bastante desconforto na mulher. "Se ela estiver mal ajustada no homem ou meio frouxa, certamente causará um atrito na vagina", explica a ginecologista Flávia. Além disso, o material com que ela é feita pode atrapalhar. "Algumas mulheres são muitos sensíveis e podem ter alergias. Mas hoje existem modelos de camisinhas que são tão fininhas que nem se nota que a pessoa está usando", indica Mendes Jr.

Além disso, os tipos com mais acessórios são mais fáceis de causar intolerâncias. "O lubrificante do preservativo ou mesmo as substâncias que são aromatizantes que darão o sabor ou perfume ao preservativo podem causar desconforto", explica o ginecologista Bussab. Se o caso for uma alergia mesmo ao látex, vale trocar pela feminina. Tire 12 dúvidas sobre camisinha masculina aqui.

Pílula em xeque

Alguns anticoncepcionais também podem ser vilões na hora da lubrificação. "Os com baixa dosagem hormonal têm mais componentes de progesterona, por isso causam essa reação, mas é uma resposta individual de cada mulher", explica a ginecologista Flávia. Além disso, mulheres com ovários policísticos, que produzem mais testosterona, acabam usando pílulas que cortam esse hormônio, e consequentemente afetam a libido e a lubrificação.

O jeito é conversar com seu médico para encontrar uma solução. "Trocar de pílula e aumentar a dosagem nem sempre funciona. Podemos propor que a mulher fique um tempo sem usá-la, lembrando de orientar outro método, e ver se ela nota a diferença", ressalta a especialista. O anticoncepcional pode ser substituído pelo DIU, por exemplo, que não interfere no eixo hormonal. 

Muita calma nessa hora

Várias vezes o motivo da mulher não lubrificar é puramente psicológico! Mulheres que estão algum tempo sem ter relações, por exemplo, podem ficar inseguras e não conseguirem se excitar. Isso afeta não apenas a lubrificação, como também a musculatura da vulva, região chamada de períneo. "No momento da penetração essa tensão vai se confrontar com o pênis ereto, e não havendo relaxamento da parte muscular feminina irá ocasionar dor", expõe Augusto Bussab.

A calma também vale para o homem, afinal ir direto ao ponto na penetração não é uma boa ideia para as mulheres, é preciso investir nas preliminares. "A resposta sexual feminina começa na intimidade. Sabe-se que a mulher leva em média 15 minutos para o organismo se preparar para a relação sexual, com a lubrificação, relaxamento e tudo mais", evidencia a ginecologista Flávia. E quando o homem atinge o orgasmo antes da mulher, ela pode acabar retendo sangue no tecido da vulva, o que também causa dores, como alerta Mendes. 

Exercite outros músculos

Além da malhação de sempre, exercitar os músculos do períneo pode ajudar a ter mais conforto na hora do sexo. "Exercícios perineais podem ajudar, é com essa base que é feita a técnica de pompoarismo. Normalmente orientamos em consultório como a mulher pode reconhecer esses músculos para aprender a contrai-los e relaxá-los, e são ensinadas sequências para ela fazer durante o dia", explica a ginecologista Flávia. A vantagem é que dá para fazê-los em qualquer lugar, pois ninguém vai notar o que você está fazendo! Além disso, técnicas de musculação como o exercício quatro apoios, também exercitam essa musculatura. Assista ao vídeo de como fazer o quatro apoios aqui.

Acerte a posição

No Kama Sutra, as posições sexuais se relacionam não só ao erotismo, como também ao bem-estar e ao prazer para o casal. E realmente, acertar na postura correta ajuda a ter mais satisfação e menos desconforto na hora H. Normalmente a postura mais desconfortável é de costas. "A posição não chega a ser dolorosa, mas muitas vezes pode ser desconfortável. Mas isso varia para cada mulher e deve ser debatido com o parceiro", avalia Flávia Fairbanks.

Além disso, a forma como o útero está posicionado no corpo influi nessa questão. "Cada uma tem um tipo de útero, virado para trás, para frente ou para um dos lados, por exemplo. A mulher tem que conhecer isso através da ultrassonografia e identificar as melhores posições de acordo com isso", explica o ginecologista e sexólogo Mendes Jr. 

Outros cuidados

Ter alguns pontos em vista na hora da penetração é importante! Cabe ao casal ficar de olho nesses aspectos. Ao fazer sexo anal, por exemplo, é importante deixá-lo por último, e nunca usar a mesma camisinha ou partir para a penetração vaginal. "Isso pode causar desequilíbrio da flora vaginal, além de corrimento, odor e até doenças graves, como infecções", alerta Mendes Jr.

Retirar o pênis totalmente e depois recolocá-lo durante o mesmo ato repetindo esse movimento sucessivamente também pode fazer muito mal para a saúde da mulher. "Em uma mulher ovulando, que está com colo do útero aberto, pode funcionar como uma bolha de ar, que sobe pelo canal cervical e pelas trompas, causando uma dor lancinante", explica o especialista.

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Hospitais públicos do DF tentam certificação nacional de qualidade

Até agora título foi conquistado apenas por unidades particulares

Sete hospitais públicos do Distrito Federal foram escolhidos para participar do processo de certificação da Organização Nacional de Acreditação (ONA), que atesta a qualidade dos serviços prestados aos pacientes. Esta é a primeira vez que a rede pública de Brasília corre atrás do título, conquistado até o momento apenas por unidades particulares.

Essa iniciativa faz parte da terceira etapa do programa de recuperação dos hospitais públicos da atual gestão de governo. A primeira fase envolveu as obras e reformas das unidades, a segunda foi a atualização tecnológica e, esta última, considerada a mais difícil, é a mudança do processo de trabalho com foco na qualidade hospitalar e segurança do paciente.

"Não tínhamos a menor condição de participar do processo de certificação nos anos anteriores a esta gestão. O sistema estava todo sucateado. Agora, posso afirmar que todos os hospitais participantes têm plenas condições de serem acreditados", ressaltou o subsecretário de Atenção à Saúde, da Secretaria de Saúde, Roberto Bittencourt, à Agência Brasília.

Participam do processo os Hospitais da Asa Norte (Hran), Materno-Infantil (Hmib), Sobradinho (HRS), Paranoá (HRPa), Taguatinga (HRT), Ceilândia (HRC) e Santa Maria (HRSM). As avaliações começaram em abril e prosseguem até 14 de maio nas unidades. Neste primeiro momento, elas receberão um diagnóstico que servirá como apoio para possíveis ajustes.

Além da visita técnica, onde são elencadas as possibilidades de melhoria, existem mais três etapas até a entrega da certificação. A segunda é a capacitação profissional durante três meses, onde participam o diretor de cada unidade e servidores. A terceira é uma nova visita técnica para ver se os problemas foram resolvidos, e a última é a decisão final.

"Faltam apenas os hospitais de Taguatinga e de Santa Maria para receberem a primeira visita. É uma tendência mundial ter a acreditação. Fora do país, ser acreditado ou não é um critério para um hospital permanecer funcionando ou não, e é uma política dos hospitais privados no Brasil que estamos trazendo para a realidade da rede pública", destacou Bittencourt.

Existem, atualmente, na capital federal sete hospitais particulares que possuem a certificação. De acordo com o subsecretário, no Brasil, apenas duas unidades de saúde pública – com gestão privada - conseguiram o título. "Se conseguirmos, o DF será a primeira unidade da Federação a ter hospitais públicos de administração direta com o certificado."

PARTICIPANTES – Todas as unidades de Saúde escolhidas para participarem do processo são certificadas como hospitais de ensino ou estão em vias de conseguí-lo. Isso porque, de acordo com o subsecretário, eles já recebem visitas técnicas e "têm a cultura da qualidade instituída. Vamos apenas aprofundar essa questão. Esse foi o único critério que utilizamos".

Segundo ele, uma vez acreditado, o hospital tem visitas técnicas constantes para saber se o que foi melhorado está sendo mantido. E aquele que não conseguiu o título continua recebendo capacitação e treinamento até conquistá-lo. "Esse é um processo que sempre está em andamento, não acaba", relatou.

O DF contratou o Instituto Qualisa de Gestão (IQG), consultoria com selo da ONA, para apoiar as unidades durante esse processo. São três avaliadores em cada hospital que utilizarão o Termômetro de Segurança, ferramenta via web com um questionário que poderá ser respondido voluntariamente.

VESTINDO A CAMISA – Para sensibilizar os servidores, o Hmib reuniu a equipe para explicar a importância do certificado para a unidade. "A maioria não sabia para que a acreditação servia e, depois que explicamos, foi uma injeção de ânimo. Eles até vestiram uma camiseta com os dizeres 'Acredita Hmib'", contou a chefe do Núcleo de Segurança do Paciente, Fabiana Mendes.

De acordo com ela, o tema não é uma novidade para o hospital. "Estão dizendo nos bastidores que estamos indo muito bem. Trabalhamos a segurança do paciente há um ano. Além disso, todas as terças trabalhamos um tema de relevância sobre qualidade e segurança. Nossa principal meta é a mudança de cultura", enfatizou a profissional.


Existem três tipos de certificação de responsabilidade da ONA: o 'Acreditado', 'Acreditado Pleno', 'Acreditado com Excelência'. Os hospitais do DF estão tentando conseguir o primeiro, voltado para a segurança do paciente, fato que não impede que alguma unidade tente os outros dois certificados posteriormente.

Não exagere no sal


O sal de cozinha dá mais gosto às comidas, função muito valorizada por nós brasileiros. Temperamos a salada, o arros com feijão, o churrasco e muitos outros alimentos com ele, seja em casa ou na rua. Mas o que deveria ser um complemento, acaba se transformando em um inimigo da saúde quando exageramos.

E isso acontece, muitas vezes, sem que nos demos conta porque esse condimento tão presente em nossas vidas tem 40% de sódio em sua composição. Essa substância, que equilibra e regula a distribuição de líquidos no organismo, é usada na maioria dos produtos processados vendidos nas prateleiras dos supermercados.

Em novembro passado, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, assinou o quarto pacto de redução com a Associação Brasileira de Indústrias de Alimentação (Abia), prova de que o tema é levado a sério pelo governo e pelas empresas fabricantes, acrescentando os embutidos (empanados, hambúrgueres, linguiças, salsichas, mortadela e presuntos), os laticínios (requeijão e queijo muçarela) e as sopas prontas às 16 categorias já incluídas na parceria.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda um consumo máximo de 2 g de sódio por pessoa ao dia (o que equivale a 5 g de sal), mas a média de ingestão por pessoa, no Brasil, equivale ao dobro deste limite. “Quem estiver com níveis elevados pode desenvolver pressão alta, fator que aumenta o risco de doenças cardíacas e derrames, as duas principais causas de morte e incapacidade no mundo”, alerta Daniela Cierro, nutricionista membro da Associação Brasileira de Nutrição (Asbran).



Mude temperos e alimentos
O mais importante é usar a criatividade. Com algumas mudanças simples, você continuará preparando pratos deliciosos e com gosto que todos vão elogiar.

Comece provando as receitas durante o preparo, para evitar o abuso, e não dose por pitada, preferindo a colher de chá como medidor. E não se esqueça de retirar o saleiro da mesa para evitar excessos.


“Outra opção é trocar por ervas frescas, como manjericão, coentro, salsinha, cebolinha e oregano, além de azeite e limão, que dão um toque muito especial.

Em complemento, sugiro a escolha de opções que, por si só, têm menos teor de sódio, a exemplo do arroz integral, em comparação com o branco”, explica Fernanda Molina, nutricionista funcional.

A especialista observa que o cuidado deve ser redobrado com as crianças. Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), 6% dos pequenos são hipertensos no País, em grande causa por causa de maus hábitos alimentares.

“Bolachas recheadas, fast food, macarrão instantâneo, refrigerantes e sucos artificiais, light, zero e diet têm concentração elevada”, avisa. Outros vilões são o biscoito de polvilho e salgados, massas alimentícias e queijos parmesão e prato.


Atenção no mercado


Nas compras, não deixe de ler os rótulos para comparar – considere a possibilidade de pagar um pouco mais para ter uma dispensa mais equilibrada. Até mesmo águas minerais, por exemplo, apresentam quantidades diferentes de sódio em sua composição.

Por isso, vale a máxima de não se precipitar e nem atender sempre aos pedidos dos filhos, mesmo que tenha que lidar com birras e manhas. Invista em refeições nutritivas e divertidas e explique a importância desse gesto para o bem-estar de todos em casa e proponha .


Para não correr riscos desnecessários, tenha em mente ainda outras medidas que fazem a diferença, como moderar o uso de conservas, evite carnes salgadas (bacalhau, carne seca e defumados) e fazer da seção de frutas, verduras e legumes a sua preferida. Afinal, alimentos frescos têm menos sal e são ingredientes essenciais para uma dieta saudável.

domingo, 20 de abril de 2014

Péssimas condições em rodovias comprometem escoamento de safra e o transporte de turistas no oeste da Bahia

Os recordes de produção que fizeram do oeste da Bahia uma das maiores fronteiras agrícolas do Brasil e despertaram o interesse do mundo para esta região, são agora, uma ameaça para a sua própria viabilidade, segundo produtores locais. As dificuldades enfrentadas na estrutura logística regional sobrecarregam a produção crescente e comprometem o escoamento da safra e o transporte de passageiros e turista que visitam a região.

O transporte rodoviário, considerado o único modal de escoamento da região, enfrenta condições das rodovias estaduais e federais precárias. As chuvas sazonais prejudicam ainda mais o pouco asfalto e tornam intrafegáveis nas rodovias BR-349, BR-135 e BA-072.

O oeste deve colher, na safra 2013/2014, oito milhões de toneladas de grãos, segundo a estimativa do Conselho Técnico da Associação de Agricultores da Bahia (Aiba). Dentre as principais culturas estão a soja, o milho e o algodão.

Mas não é somente a safra que essas importantes rodovias transporta, nessa rodovia existe um importante polo turístico formado pelo rio corrente na região do município de Correntina.
A rodovia BR-349 que tem aproximadamente 190 quilômetros vai do entroncamento da BR-020 até o município de Correntina-BA. Além de ser um rodovia que corta centenas de fazendas que produzem soja, milho e algodão também leva turistas ao município baiano. Essa rodovia está com péssimas condições com aproximadamente sete mil buracos, além de não existir acostamento em caso de situação de emergência.

Já a BR-135 entre Correntina e Santa Maria da Vitória está praticamente intransitável com centenas de buracos com a rodovia praticamente inexistente.
O que me deixa intrigado é que a presidenta Dilma com o Governador Jaques Wagner e o Ministro dos Transportes Cesar Borges, que também é baiano, esqueceram da última fronteira agrícola do país que gera milhares de emprego, é importante para o PIB do Brasil e alimenta centenas de milhares de brasileiros.

Penso que os políticos baianos e brasileiros não olham para quem produz.

É importante lembrar que o asfalto traz desenvolvimento leva e traz pessoas com esperanças e promessas para um mundo melhor (não somente o asfalto mas o transporte de qualidade seja ele aquaviário, rodoviário e ferroviário). Mas como naquela região tinham três rodovias que governantes que tapam os olhos para as demandas da sociedade e também em uma demonstração de incompetência e descaso com quem produz e gera riquezas não conseguem manter o que estava pronto.

Existe também a rodovia estadual BA-072 que está praticamente intransitável, penso que se o senhor governador da Bahia Jaques Wagner quer que as pessoas que vão de Santa Maria da Vitória até Coribe que ele passe uma moto niveladora nessa rodovia pois o asfalto não existe, o que existe é um conjunto de buracos e panelas que não tem mais jeito, somente a reconstrução total da base.

Quero dizer que nessas rodovias eu passei no dia 19 de abril de 2014, mas já passo pelas mesmas há pelo menos quatro anos. Vejo uma coisa chamada inoperância total de gestão naquela região, posso dizer que o que existe nessa região é um pequeno exemplo de falta de respeito com que produz riquezas para o país, paga impostos e precisa ir e vir pelo nosso país.

Rodovias intransitáveis na Bahia:
BR-349 Entroncamento BR-020 – Correntina-BA.
BR-135 Entre  Correntina e Santa Maria da Vitória.
BA-072 Entre Santa Maria da Vitória e Coribe-BA.

Se você souber de outras rodovias assim pelo Brasil me mande fotos vamos mostrar o caos que existe em diversas rodovias do Brasil.

O Brasil precisa de um grande pacto logístico em um programa com propostas concretas, com recursos para investimentos em ferrovias, rodovias, hidrovias e aeroportos regionais para o transporte de riquezas(cargas) e passageiros, com um plano de verdade, com propostas para a construção, manutenção e operação, com valores prazos e metas previamente estipulados.




























Por Paulo Roberto Melo